Há, ainda, os livros empratelados...
As alianças não são mais douradas ou prateadas,
Como nos tempos da minha mãe.
São, hoje, de papéis entraçados, estraçalhados.
Não há roupas, não há jóias nem residências e autos.
Há apenas resistências emprateladas.
Mas que hoje são também entraçadas.
Resquícios de entranças e transas.
Os sonhos se rasgaram como o véu da noiva desistente,
O nojo veio como o da rica viúva,
O choro passou como o da criança mimada,
A tristeza se foi como o sono em noite quente.
Sente que o desistente é sempre o mais feliz.
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Rompimentos?
São tantos.
Pode ser mesmo
Só o fim dos tempos!
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Tentativas.
Desistências?
Persistências.
Pendências.
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