Inocências.
Nascem com a ciência da indecência.
Antes fossem Temências, as da ciência do temor.
Àquelas, por tanto amor, Não a si, mas ao clamor, e
Sem senso de decência, despem sempre o seu coração
E, por isso, caem sempre nas garras de qualquer garanhão.
Nascem com a ciência da indecência.
Antes fossem Temências, as da ciência do temor.
Àquelas, por tanto amor, Não a si, mas ao clamor, e
Sem senso de decência, despem sempre o seu coração
E, por isso, caem sempre nas garras de qualquer garanhão.
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Procuro independência,
Mas sempre caio em dependência.
Será por tanta inocência?
De repente por indecência.
Mas sempre caio em dependência.
Será por tanta inocência?
De repente por indecência.
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