Eis um espaço habitável da minha necessidade, do que me oprime, do que me é difícil e excessivo. Eis a materialização do meu mistério de pensar e ser. Escrevo para ser. Escrevo sem razão.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Quando pensei que naufragava, Eu aportava em sã segurança
Numa Santa aliança que tudo hoje alcança...
A gente então apenas dança e não balança muito menos perde a esperança