Eis um espaço habitável da minha necessidade, do que me oprime, do que me é difícil e excessivo. Eis a materialização do meu mistério de pensar e ser. Escrevo para ser. Escrevo sem razão.
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Abri o ano de 2011 com a sufocante dor da traição (essa é a sensação), mas o que está feito está feito. Agora é hora de virar a página, de valorizar quem é realmente importante e quem realmente é fiel.
... Parágrafo censurado... Para saber o que está escrito olhe os dedos da minha mão!
Ondas que o mar remexe, leve para o fundo toda a dor, toda a tristeza e todas as decepções; acalmai esta praia onde aporto para viver e trabalhar em segurança!
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